A importância do fluxo de caixa numa obra

Luiza Martin

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O controle financeiro precisa ser uma das suas principais tarefas na busca pelo sucesso da construtora.

A maioria das empresas oferece uma mercadoria e recebe por ela no momento imediato da troca. E quando adquire matéria-prima, paga e já reverte o valor em ganho e lucro. Mas a sua realidade é diferente dessa, porque depende de cada projeto de obra. O que torna o fluxo de caixa da construtora mais complexo.

O entra e sai de capital pode fazer um nó na sua cabeça! Mas isso é coisa de contador, não é mesmo? Infelizmente, não é bem assim.

E o cenário que você não deseja ver é aquele em que tem que lidar com finanças desregradas. Situação que pode gerar endividamento e até o pior: o encerramento das atividades da construtora.

As possibilidades de comercialização no mercado da construção civil são inúmeras. Você pode negociar, por exemplo, dois projetos, um por empreitada outro por taxa de administração — ao gosto do cliente. Mas como fica o saldo da construtora dia a dia?

Fazer a projeção de entradas e saídas pode apontar momentos em que a conta jurídica corre risco de ficar no vermelho. Com essa informação em mãos, é possível cobrir vencimentos que piorariam ainda mais a situação financeira da construtora.

Por isso a tecnologia na construção civil facilita a compilação das informações financeiras. Ao cadastrar os projetos no ERP (Enterprise Resource Planning) da construtora, ficam disponíveis gráficos que mostram a situação financeira em tempo real, pelo período selecionado.

Mas quais são os riscos que a construtora corre ao não controlar o fluxo de caixa? Por que será que construtores estão mais sujeitos do que outros empreendedores aos desafios gerados pela falta dessa tarefa contábil?

Confira a seguir!

Sintomas do fluxo de caixa desregrado

Os sintomas do fluxo de caixa desregrado são inúmeros. Mas podemos destacar seis deles:

  1. Desconhecer as despesas fixas e variáveis da construtora;
  2. Fechar o mês sem informações precisas sobre o balanço financeiro;
  3. Supor o quanto gasta em cada projeto de obra;
  4. Deixar de projetar o lucro alcançado ao final de cada projeto;
  5. Ter dificuldade ao gerar o orçamento de obra;
  6. Ficar à mercê dos fornecedores, já que há falta de controle sobre as contas a pagar.

Quantos desses sintomas acometem as finanças da construtora? Não importa se um ou seis deles aparecem na sua avaliação, pois todos oferecem risco igualmente. E o sucesso de qualquer projeto de obra depende do antídoto a esses males.

Mas será que você pode sofrer as consequências da falta de gestão do fluxo de caixa? Além dos sintomas, há um fator de risco a considerar para responder apropriadamente a questão.

Fator de risco à saúde financeira da construtora

A ausência de um controle de fluxo de caixa acurado expõe a construtora ao risco financeiro de quebra de caixa. Isto está mais do que claro. Mas o fator que torna ainda maior o risco de sobrevivência da empresa da construção civil está no próprio modelo de negócio.

Não queremos dizer que você precisa restringir suas ofertas!

Pelo contrário.

Para ser construtor hoje é preciso ofertar ao consumidor várias formas de pagamento e se adaptar a inúmeras formas de negociação. Não é raro encontrar construtoras PME (Pequena e Média Empresa) que pratiquem mais de uma dessas formas de contrato. E esse é o fator de risco.

A boa notícia é que ele pode ser amenizado pela tecnologia na construção civil.

Imagine que você tenha contratos de projeto de obra baseados em:

  • Remuneração por taxa de administração;
  • Contrato por empreitada para mão de obra apenas;
  • Contrato por empreitada para compra de materiais e para mão de obra;
  • Oferta ao mercado de imóvel pronto para venda.

Some a isso o fato de todos os casos envolverem custos fixo individuais. Saber qual das formas de comercialização oferece lucro ou prejuízo pode se tornar um exercício de “achômetro”.

Sabemos que você é um construtor de mão cheia, mas a tecnologia pode evitar que as decisões da empresa dependam só de você, com o simples controle diário das entradas e saídas de capital. Mas esse é assunto para outro texto. Fique atento ao blog Obra Prima.

Afinal de contas aprender a delegar é tão fundamental quanto garantir um bom ERP para a construtora.

Que tal experimentar o Obra Prima para fazer a prova real? Assim, você confere os resultados que o sistema pode oferecer a construtora! 

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